Desenvolvemos muito mais que sistemas de gestão de rodeios. Nosso trabalho é facilitar a vida de todos que amam o esporte, que trabalham para perpetuar a cultura e trazer o laço comprido para as próximas gerações.
Uma paixão pelo Laço Comprido
A paixão pelo cavalo, pela tradição e pelo laço comprido começou com 11 anos de idade na cidade de Viamão - RS, junto com o meu primo Mauricio Silva dos Santos, que desde então é a minha dupla de laço.
De 1994 até 1999 disputamos incansáveis os inúmeros rodeios da região e os treinos eram gravados com uma câmera da Sharp, tomando um chimarrão e dando risadas em busca da armada perfeita. Com o trabalho e a rotina, fui me afastando das competições.
Em 2016, com o falecimento do meu Tio, Renato Pinto, fomos convidados para fazer uma homenagem ele: Laçar na abertura do Rodeio de Capão da Porteira. Depois de 17 anos, a sensação de voltar no tempo e sentir a adrenalina de uma saída de brete, foi emocionante.
A tecnologia na competição
Naquele dia, observando toda a dinâmica do rodeio, algo me causou grande espanto: nada havia mudado de 1994 para 2016. Mesmo com tantos avanços tecnológicos alguns rodeios ainda utilizavam o papel carbono e enviavam a cavalo uma cópia das planilhas para os juízes e narradores de laço comprido.
Como laçador, eu estava desorientado, não sabia a hora de laçar nem quantos estavam na minha frente. Os alto falantes não chegavam em todo acampamento e muitas vezes não ficava clara a chamada do narrador. Como ainda não havia um aplicativo para isso?
Este foi o estopim para iniciar o projeto, as pesquisas, a participação na organização de torneios e rodeios, entendimento dos projetos ligados a leis de incentivo à cultura, como os da Federação Gaúcha de Laço, Reuniões com representantes do MTG.
O Aplicativo em ação